http://revista.univar.edu.br/rei/issue/feedRevista Eletrônica Interdisciplinar2025-11-12T01:05:20+00:00Tatiana Lima de Melorevista@univar.edu.brOpen Journal Systemshttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/748PRODUÇÃO DE GIRASSOL ORNAMENTAL CULTIVADO SOBRE DIFERENTES SUBSTRATOS E RECIPIENTES2025-10-28T00:40:24+00:00Poliana Soares Xavierpolianasoaresxavier@gmail.comJosé Maria Gomes Nevesjose.neves@ifnmg.edu.brVitor Pereira de Sousavitor.sousa1@estudante.ufla.brHumberto Pereira da Silvahumberto.pereiradasilva@bayer.comEdmilson Alves Barbosaedimilson.barbosa@ifnmg.edu.br<p>O girassol ornamental tem ganhado destaque devido às suas várias possibilidades econômicas, como o cultivo para flor de corte, apresentando uma opção interessante para pequenos produtores que fazem parte da agricultura familiar. Os substratos e recipientes alternativos para o seu cultivo, surgem como uma possibilidade de fonte de renda, principalmente para o pequenos agricultores. O objetivo do trabalho foi avaliar os substratos orgânicos e recipientes alternativos no cultivo de girassol ornamental cv. “anão de jardim” para produção de flores de vaso ou corte. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, em esquema fatorial de 2 x 4, com 7 repetições, sendo dois tipos de recipientes caixa de leite e saco de plástico; e quatro substratos: solo de barranco, corrigido com adubação química; solo + esterco bovino e caprino + vermiculita + perlita (8:4:1:0,5); solo + esterco suino + vermiculita + perlita (8:4:1:0,5); solo + esterco galinha + vermiculita + perlita (8:2:1:0,5). As avaliações foram realizadas quinzenalmente após emergência das sementes de girassol: altura da planta (AP), diâmetro de caule (DC), número de folhas (NF), área foliar (AF). Aos 55 dias após emergência (DAE) foram avaliados: diâmetro interno e externo dos capítulos (DIC e DEC), massa seca dos capítulos (MSC), massa seca da raiz (MSR), massa seca da parte aérea (MSPA) e matéria seca total (MST). Para produção do girassol ornamental “Anão de Jardim” recomenda-se o substrato contendo solo + mistura de 50% de esterco bovino com caprino + vermiculita + perlita (T2), independente do recipiente testado.</p>2025-10-28T00:39:39+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/821ATITUDES DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE ATUANTES NA ATENÇÃO PRIMÁRIA FRENTE AO COMPORTAMENTO SUICIDA2025-10-15T22:17:52+00:00Jamyle Christina Oliveira Martinschristinajamyle@gmail.comAndré Luis Nascimento da Silvaandreluisnascimentodasilva@gmail.comLetícia Pinho Gomesleticiapgmt@hotmail.comSuiani Priscila Roewerroewer.suiani@gmail.comEdilene Macedo Cordeiro Figueiredoedilenecordeiro72@gmail.comAdriana Dias Silvaadriana.dias@unir.brMarcos Vítor Naves Carrijomarcosvenf@gmail.com<p>Objetivou-se descrever as atitudes de profissionais da Atenção Primária à Saúde em relação ao comportamento suicida. Trata-se de um estudo transversal, analítico com abordagem quantitativa. Para a coleta de dados, foram utilizados dois instrumentos, sendo um instrumento de caracterização da amostra ou população, a Escala Eskin de Atitudes em Relação ao Suicídio, para avaliar as disposições individuais em relação ao suicídio. Participaram do estudo, 136 profissionais atuantes na Atenção Primária à Saúde de um município no interior de Mato Grosso. A maioria da amostra foi composta por mulheres com idades entre 18 e 61 anos, que professavam alguma religião (90,4%), 34,6% eram técnicos de enfermagem, 23,5% enfermeiros, 20,6% agentes comunitários de saúde, com experiência profissional variando entre 2 a 30 anos. Os maiores níveis de concordância referiram-se sobre a comunicação em casos onde as pessoas pensam sobre suicídio (97,1%) e em casos onde as pessoas apresentam problemas psicológicos (97,1%). Outro notório nível de concordância se dá ao fato de acreditarem que quem tentam sobre suicídio possuem doença/transtorno mental (55,1%), as que pensam e planejam (58,1%) e as que suicidam (55,1%). Os resultados indicam que, embora a formação superior dos profissionais contribua para atitudes mais positivas, ainda existem lacunas significativas no conhecimento e na confiança ao lidar com esses casos.</p>2025-10-10T01:07:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/822SOBREPESO E OBESIDADE ENTRE ADOLESCENTES NO INTERIOR DE MATO GROSSO2025-10-15T22:17:53+00:00Paula Beatriz Gonçalves De Souzapaulaa.beatriz0123@icloud.comLetícia Pinho Gomesleticiapgmt@hotmail.comSuiani Priscila Roewerroewer.suiani@gmail.comCarolina Scarlat Pareira de Oliveiracarol_scarlatparreira@hotmail.comMarcos Vítor Naves Carrijomarcosvenf@gmail.com<p>Objetivou-se verificar os fatores associados ao sobrepeso e obesidade entre adolescentes de uma escola pública no interior de Mato Grosso. Trata-se de um estudo analítico transversal realizado em duas escolas públicas do interior de Mato Grosso. Participaram da pesquisa, 104 adolescentes. A prevalência de sobrepeso e obesidade entre os participantes foi de 40,4%. A análise revelou associações significativas entre o estado nutricional e a renda familiar mensal inferior a dois salários mínimos (p=0,007). Apesar da maioria dos adolescentes relatar uma boa relação com a alimentação e um consumo raro de alimentos ultraprocessados, a insatisfação com a aparência e a alta incidência de <em>bullying</em> relacionado ao peso são preocupantes. Estes resultados destacam a importância de políticas públicas focadas na melhoria do acesso a alimentos saudáveis e na promoção de atividades físicas, além da necessidade de abordagens para combater o bullying e promover uma imagem corporal positiva.</p>2025-10-10T12:44:48+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/777INGESTÃO DE SAL E DOENÇAS ASSOCIADAS2025-10-15T22:17:54+00:00Lorrana Eller Lopeslorranaeller1@gmail.comLorena Eller Lopeslorenaeller@gmail.comGabriela Albuquerque Fortes Maggiaflgabi@gmail.comKaroline Silva dos Santoskarolines.santos12@gmail.comLeonardo Corrêa Mirandaenf.leomiranda@gmail.comElberth Henrique Miranda Teixeirahenriquemedufam@gmail.comSamara Andréa da Costa Fonsecasamaradacostafonseca@gmail.comIsabella Margarida da Silvaisabella-silva04@hotmail.comAngela Santos Veras de Souzaangelaverass@gmail.comGebes Vanderlei Parente Santos tenenteparente@gmail.comOzanildo Vilaça do Nascimentoozanildo@bol.com.br<p>A partir do momento que nossos ancestrais tiveram a necessidade de utilizar o sal na conservação dos alimentos esse mineral firmou-se com o papel de importância em vários campos da sociedade. Com a maior frequência de manipulações e modificações dos alimentos que se tonou realidade a partir do século 19 houve um aumento significante no consumo do sal, levando a uma sobrecarga nos sistemas fisiológicos envolvidos na sua excreção, como consequência, houve um aumento expressivo da pressão arterial e no risco de doenças cardiovasculares entre os consumidores. Uma das intervenções no sentido de amenizar o crescente desenvolvimento destas doenças seria a redução do consumo excessiva deste mineral. Neste contexto, será feita uma na revisão narrativa sobre algumas evidências e controvérsias sobre o papel do consumo de sal de cozinha na modificação da pressão arterial o que pode contribuir para os riscos do desenvolvimento de doenças cardiovasculares.</p>2025-10-14T01:03:01+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/816DESAMPAROS, DESCONEXÕES E INDIVIDUALIDADE MULTIPROFISSIONAL: 2025-10-29T00:58:48+00:00Rocío Andrea Cornejo Quintanaquintana.rac@gmail.comMagno Merces Weyll Pimentelmmerces@uneb.brTúlio Batista Francotuliofranco@id.uff.brMarcia Cristina Graça Marinhomcmarinho@uneb.brMarcio Costa de Souzamcsouza@uneb.br<p><strong>Objetivo</strong>: compreender a produção do cuidado dos residentes multiprofissionais em saúde com um olhar subjetivo diante das conexões do inter e do entreprofissional, na atenção à saúde de adolescentes com Câncer. <strong>Metodologia</strong>: Abordagem qualitativa com 16 participantes residentes em saúde de uma Universidade Pública do Estado da Bahia e como ferramentas de pesquisa a entrevista semiestruturada e diário de campo. A análise dos dados foi através da cartografia. <strong>Resultados</strong>: o enfrentamento do câncer em adolescente revela que o desamparo é algo naturalizado e não há uma preocupação do entreprofissional no processo de trabalho. Apesar das residências em saúde serem multiprofissionais, no cotidiano há uma individualização da prática, e sugere que haja uma valorização desta realidade <strong>Conclusões</strong>: Os processos de cuidado ainda dependem dos fluxos dos campos, e são pautados pela lógica biomédica e um caminho para transformar estas práticas está no processo formativo da residência. </p>2025-10-29T00:58:48+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/844ESTRATÉGIAS DE COPING E DESEMPENHO: UM ESTUDO DAS HABILIDADES PSICOLÓGICAS EM ATLETAS DE KARATÊ2025-11-11T23:52:48+00:00Gustavo Cunha Margonarmarcioaverli@gmail.comMárcio Vinícius de Abreu Verlimarcioaverli@gmail.comCarlos Eduardo Cardoso dos Santosmarcioaverli@gmail.comGuilherme Leonardelli de Moraismarcioaverli@gmail.comAníbal Monteiro de Magalhães-Netoprofessoranibal@yahoo.com.brLuis Carlos Oliveira Gonçalvesluisogoncalves@yahoo.com.brRamon Núñez Cárdenasrnunez@unir.br<p>Este estudo investigou as habilidades de coping em 55 atletas de karatê de Rondônia, com idades entre 18 e 64 anos. A pesquisa empregou uma abordagem qualitativa associativa transversal, utilizando o Athletic Coping Skills Inventory-28 (ACSI-28), analisando as diferenças entre sexos e níveis de experiência. Os resultados indicaram que as mulheres apresentaram maiores níveis de confiança (M=7.9, DP=1.2) e menor tendência a se preocupar (M=5.6, DP=1.5) em comparação com os homens (M=6.7 e M=4.4, respectivamente). A análise de agrupamento revelou três perfis distintos de coping: (1) atletas com alta capacidade de lidar com adversidades e confiança; (2) atletas com foco em metas e preparação mental; e (3) atletas com menor capacidade de lidar com a pressão e maior preocupação. A análise dos dados permitiu concluir que as habilidades de coping são multifacetadas e influenciadas por diversos fatores, incluindo o sexo e a experiência competitiva. Esses achados sugerem a necessidade de programas de treinamento psicológico personalizados para atender às necessidades específicas de cada perfil de atleta, a fim de otimizar o desempenho esportivo e o bem-estar psicológico. Os resultados do estudo contribuem para uma melhor compreensão das necessidades psicológicas específicas dos atletas de karatê e podem auxiliar no desenvolvimento de programas de treinamento mental mais personalizados. Além disso, a identificação de diferentes perfis de coping permite a criação de intervenções direcionadas para cada atleta, otimizando o desempenho esportivo e o bem-estar psicológico.</p>2025-11-11T23:52:47+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/841CARACTERÍSTICAS DO ESTADO DE HUMOR DOS ATLETAS LESIONADOS E NÃO LESIONADOS E A RELAÇÃO DO NÍVEL DE RESILIÊNCIA2025-11-11T23:59:13+00:00Márcio Vinícius de Abreu Verlimarcioaverli@gmail.comAmanda Cristina Morais da Silvaamandacistinamoraisdasilva7@gmail.comRobert Alves da Silvaalves.robert34@gmail.comRamón Núñez Cárdenasrnunez@unir.brCarlos Eduardo Cardoso dos Santos cadudanatinsta@gmail.comGustavo Cunha Margonargumargonar@gmail.comMichele Freire Seixasmiche16jung@gmail.comIvete de Aquino Freire ivete@unir.brLuis Carlos Oliveira Gonçalvesluisogoncaves@yahoo.com.brAnibal Monteiro de Magalhães Netoprofessoranibal@yahoo.com.brAna Clara Dos Santos Ferreira ancsantos56@gmail.comZenildo de Souza Santos marcioaverli@gmail.com<p>O humor tem um impacto significativo na percepção das experiências e no comportamento dos indivíduos, especialmente no contexto esportivo de alto rendimento. Este estudo tem como objetivo analisar o estado de humor de atletas de futebol masculino, comparando os que sofreram lesões com os que não sofreram, além de investigar a relação entre o estado de humor, a resiliência e variáveis sociodemográficas. A pesquisa foi descritiva e comparativa, com abordagem transversal e quantitativa, envolvendo 61 atletas de futebol masculino de clubes no estado de Rondônia. A coleta de dados foi realizada por meio de questionários sociodemográficos, clínicos e escalas específicas de humor e resiliência. A pesquisa mostrou que, embora não tenha ocorrido diferença significativa entre os grupos, a resiliência estava associada a menores níveis de emoções negativas. Variáveis sociodemográficas e o perfil clínico influenciaram os níveis de resiliência e humor dos atletas, destacando a importância do apoio social e da experiência esportiva. A pesquisa reforça a necessidade de apoio psicológico para melhorar a resiliência e o desempenho dos atletas. As lesões impactam o estado emocional dos atletas, especialmente em tensão e depressão. A resiliência e fatores sociodemográficos influenciam a adaptação emocional. A pesquisa destaca a importância do suporte psicológico e programas de resiliência.</p>2025-11-11T23:59:12+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/820AVALIAÇÃO DOS BENEFÍCIOS DO PROGRAMA SOCIAL DE ESPORTES “MEXA-SE” NA SAÚDE FÍSICA E SOCIAL DE INDIVÍDUOS ADULTOS DE UMA CIDADE DA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL 2025-11-12T00:01:36+00:00Maria Silvania Araújo Ramosmariasilvaniaatleta@gmail.comLuis Carlos Oliveira Gonçalvesluisogoncalves@yahoo.com.brMárcio Vinícius de Abreu Verlimarcioaverli@gmail.comEric Dornelles Vieiraproferic@gmail.comAlexandre de Souza Tostaprof.alexandretosta@gmail.comThalles Paul Leandro Motathallesleandomota@gmail.comAníbal Monteiro de Magalhães-Netoprofessoranibal@yahoo.com.br<p>O objetivo do presente estudo foi verificar se um programa combinado de exercícios físicos regulares pode induzir melhoras nas variáveis dependentes de saúde de adultos. Participaram do estudo 38 indivíduos de ambos os sexos. Para FPM foi possível observar crescimento gradual, indicando ainda que a diferença de força contralateral apresenta redução. Para flexibilidade e VO2 máx. houve crescimento. Para o VO2 máx. estimado, o quarto tempo de coleta apresentou diferença significativa contra todos os tempos anteriores. O presente estudo apontou que o modelo de exercícios proposto, pôde aumentar gradualmente a FPM bilateral, diminuindo a diferença contralateral, melhorando a flexibilidade e o VO2 máx. Foi apresentado um modelo de exercícios e de avaliação para pessoas de idade média superior a 50 anos, executados em uma área aberta sendo uma importante ferramenta em saúde pública que pode ser adotada por gestores públicos e privados de diferentes esferas e regiões.</p>2025-11-12T00:01:36+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/838ATUAÇÃO DAFILOSOFIA DA DIFERENÇA EM EDUCAÇÃO NO BRASIL 2025-10-15T22:17:55+00:00Angelo Vandiney Cordeiroavcordeiro@furb.br<p><strong>Resumo: </strong>Neste artigo nos propomos a entender o percurso histórico que possibilitou a abertura para a <em>filosofia da diferença</em> nas pesquisas em <em>filosofia da educação</em> no Brasil. O objetivo é entender as condições pelas quais a entrada dessa nova perspectiva filosófica atingiu as produções e discussões em educação no Brasil e começou a ganhar visibilidade. Para efetivar esse trabalho, iniciaremos com uma breve distinção entre <em>filosofia da representação </em>e <em>filosofia da diferença</em>, mostrando as particularidades de cada abordagem. Em seguida, trataremos do processo histórico que possibilitou a incorporação da <em>filosofia da diferença</em> em eventos educacionais que, começaram a sinalizar a emergência de um novo modo de reflexão sobre a educação, isto é, a diferença presente nos debates educacionais e por fim, refletiremos sobre a implicância de cada corrente abordada no contexto educacional. A base teórica para essa produção será Gilles Deleuze e autores que estudam e aproximam filosofia da diferença e educação. O artigo é um estudo bibliográfico, com leituras e pesquisas na já mencionada área da Filosofia da Educação.</p>2025-10-10T14:40:33+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/830CAÇA ÀS BRUXAS2025-11-12T01:05:20+00:00Aline Rodrigues Maronezealine_maroneze@yahoo.com.brLetícia Dantas Sobralmestrado_leticiads@souunit.com.brJóice Graciele Nielssonjoice.gn@gmail.comDandara Christine Alves de Amorimadvdandaraamorim@outlook.comRosemara Unserrosemara.unser@sou.unijui.edu.br<p>O presente artigo tem como objetivo principal analisar, a partir da caça às bruxas, a influência do controle penal sob a vida das mulheres na contemporaneidade. Como problemática de pesquisa tem-se o seguinte questionamento: Quais os reflexos da caça às bruxas da Idade Média no controle penal a partir da perspectiva de gênero? Para o desenvolvimento da pesquisa foi utilizado a pesquisa bibliográfica, o método hipotético dedutivo, acompanhado de uma hermenêutica feminista, buscando identificar os reflexos da caça às bruxas e do <em>malleus maleficarum</em> no direito penal atual quando o assunto envolve a perspectiva de gênero.</p>2025-11-10T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinarhttp://revista.univar.edu.br/rei/article/view/769COMUNIDADES TRADICIONAIS E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL NO LITORAL DO PARANÁ: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA2025-10-15T22:17:56+00:00Adilson Anacletoadilson.anacleto@unespar.edu.brLuiz Antonio Michaliszyn Filho luiz.michaliszynfilho@unespar.edu.br<p>O Litoral do Paraná é povoado por comunidades que historicamente habitam regiões de florestas, que foram transformadas em áreas de preservação ambiental, no entanto faltam informações sobre os impactos provocados desta ação. Diante deste contexto, o estudo teve por finalidade a realização de uma revisão sistemática sobre a literatura existente na última década. O estudo foi realizado o com auxílio do software Iramuteq e abrangeu, ao final, onze manuscritos sobre a temática. Os resultados mostraram que em contexto geral, as comunidades tradicionais se encontram abandonadas pelo poder público, pela sociedade e as várias esferas da ciência que não tem promovido, de forma assertiva, proposições para reverter o quadro atual, perpetuando o ciclo das dificuldades que favorece o êxodo das comunidades, o que contribui para a erosão do conhecimento tradicional. Diante da escassez de informações novas pesquisas que possam contribuir para o desenvolvimento da região devem ser consideradas.</p>2025-10-10T14:44:05+00:00Copyright (c) 2025 Revista Eletrônica Interdisciplinar