Avaliação da assistência de enfermagem associada á qualidade de vida de pacientes insuficientes renais crônicos hemodialisados.
Resumo
A insuficiência renal crônica (IRC) condiz na perda dos rins em efetuar suas funções básicas de forma irreversível, sua progressão pode ser devagar e de maneira gradual. Quando há perda habitual de só 10 a 12 % da função dos rins, eles são tratados com medicamentos e dieta. Portanto quando menores que os valores mencionados, são necessárias a implementação de outra forma de tratamento, como por exemplo, diálise, hemodiálise ou transplante renal. Desses o mais utilizado é a hemodiálise que é um tratamento onde uma máquina faz o trabalho do rim doente que é eliminar líquidos e toxinas do corpo (MACHADO; PINHATI, 2014).
Os pacientes com insuficiência renal e sujeitos a hemodiálise sofrem alterações físicas, psicológicas, sexuais e mudanças na qualidade de vida, que superam o aspecto biológico e contorna a situação social, política, cultural e familiar, assim, deve se pensar no paciente e nos seus familiares, conforme o contexto processo-doença aguda ou crônica, processo que não é apenas a mudança no estilo de vida, mas também na aceitação da FAV. E os profissionais de saúde devem estar aptos para essa fase de defrontação (MANIVA; FREITAS, 2010).
Assim, esse trabalho tem como objetivo analisar e avaliar a qualidade de vida e o papel da enfermagem aos pacientes com insuficiência renal crônica, bem como evidenciar a mudança no estilo de vida, identificando os fatores físicos e psicológicos que afetam os pacientes, o impacto da escolaridade na progressão da doença, elucidando os sinais e sintomas decorrentes da mesma, a sobrevida dos entrevistados após o tempo diagnóstico e o conhecimento acerca da importância do acompanhamento da equipe de enfermagem antes do diagnóstico.
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