Correlação do diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica com o desencadeamento da insuficiência renal crônica

  • Ingrid Cristina dos Reis
  • Rejane Martins Vieira
Palavras-chave: Comorbidades, Enfermagem, Falência renal

Resumo

O aumento crescente do número de diagnósticos está relacionado com a prevalência de algumas patologias de base (RIBEIRO et al., 2014). O diabetes mellitus (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS) são as principais causas de falência renal no Brasil (PEREIRA et al., 2014), o que preocupa as redes de saúde, pois o índice de diagnóstico dessas patologias é crescente. (HADDAD, 2016).

O enfermeiro possui papel importante na prevenção dessas doenças evitáveis, realizando ações de educação em saúde evidenciando a população os fatores de risco para o desenvolvimento das mesmas, além de incentivar a adesão do tratamento aos pacientes já diagnosticados com DM e HAS e fazer rastreamento de novos casos para prevenção de complicações renais. (PAULA; ANDRADE, 2012).

  Destacou-se a relação entre as doenças de base e o desenvolvimento da insuficiência renal crônica, os fatores relacionais para o desenvolvimento da insuficiência renal crônica, as causas do desenvolvimento de patologias de base na sociedade, o público mais acometido com insuficiência renal crônica, o nível de conhecimento dos portadores de insuficiência renal crônica em relação os fatores que acarretam a falência renal, a importância dos profissionais de enfermagem para prevenção de patologias de base e seus agravos.

Biografia do Autor

Ingrid Cristina dos Reis

Acadêmico do curso de enfermagem

Rejane Martins Vieira

Docente orientador no Centro Universitário do Vale do Araguaia

Publicado
2020-11-27