Municípios do Araguaia que possuem programas do uso racional de plantas medicinais

  • Danielly Ferreira Alves da Rocha
  • Anna Lettycia Vieira dos Santos
  • Bibiane Queiroz Freitas
Palavras-chave: Essencial, Fitoterápicos, Orientação, SUS

Resumo

O uso de plantas medicinais provavelmente é tão antigo quanto a humanidade, utilizadas na cura de enfermidades e na fabricação de medicamentos fitoterápicos. O termo fitoterapia foi dado à terapêutica que utiliza os medicamentos cujos constituintes ativos são plantas ou derivados vegetais e que tem sua origem no conhecimento e no uso popular (ZALEWSKI et al., 2017).

A fitoterapia ressurge como uma opção medicamentosa bem aceita e acessível, sendo tecnicamente apropriada e controlável, além de satisfazer as necessidades locais de centenas de municípios brasileiros (FONTENELE et al., 2013). Como qualquer medicamento o uso de plantas medicinais deve ser acompanhado por profissional habilitado, especialmente o farmacêutico, o qual colocará em prática o exercício da atenção farmacêutica. A Atenção Farmacêutica (AF) é uma prática centrada no paciente na qual o profissional assume a responsabilidade pelas necessidades do paciente em relação aos medicamentos e um compromisso a respeito.

Normalmente a população entende que as plantas medicinais não apresentam malefícios como efeitos adversos e doses tóxicas, em resultado a esse pensamento equivocado, há aumento no número de casos de efeitos colaterais causados por esta classe e seus derivados. O farmacêutico capacitado com conhecimento técnico cientifico, tradicional e popular dos fitoterápicos tem importância primordial na prática da farmacovigilância para promover, informar, prevenir e corrigir a toxicidade, interações de medicamentos advindos de plantas quando administrados de forma errônea pelos usuários  (SANTOS; TESSER, 2012).

O presente estudo visa verificar quais municípios no Araguaia possuem programas e eventos de orientação à população sobre o uso racional de plantas medicinais, levantando através dos sites, quais municípios possuem programas de AF com fitoterápicos, bem como verificar quem compõe a equipe que participa dos projetos de orientação nos municípios.

Biografia do Autor

Danielly Ferreira Alves da Rocha

Acadêmica do Curso de Bacharelado em Farmácia do Centro Universitário do Vale do Araguaia – UNIVAR

Anna Lettycia Vieira dos Santos

Docente colaboradora  Curso de Bacharelado em Farmácia, Centro Universitário do Vale do Araguaia – UNIVAR, Barra do Garças/MT - Brasil. Mestre em Imunologia Parasitologia Básicas e Aplicadas pela UFMT, pós-graduada em Docência no Ensino Superior pelo UNIVAR, graduada em Farmácia pela UFMT

Bibiane Queiroz Freitas

Docente orientadora do curso de Farmácia do Centro Universitário do Vale do Araguaia – UNIVAR, Barra do Garças/MT – Brasil. Mestre em Imunologia e Parasitologia Básicas e Aplicadas pela UFMT, Especialização em Docência no Ensino Superior pelo UNIVAR, pós-graduada em Analises Clinicas pelo UNIVAR, graduada em Farmácia pelo UNIVAR

Publicado
2020-11-28