ESTIGMA DO ENFERMEIRO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO ATENDIMENTO EM SAÚDE MENTAL

  • Maria Aparecida Sousa Oliveira Almeida Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP) https://orcid.org/0000-0002-1448-2923
  • Mariana Santos Freitas Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
  • Deyse Carolini de Almeida Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)
  • Liliane Santos da Silva Escola de enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP)
  • Vagner Ferreira do Nascimento Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)
  • Elias Marcelino da Rocha
  • Alisséia Guimarães Lemes Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)
  • Margarita Antonia Villar Luis Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP)
Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde, Enfermeiros, Estigma Social, Saúde Mental.

Resumo

Objetivo: avaliar o estigma do enfermeiro da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no atendimento em saúde mental. Metodologia: descritiva, transversal e quantitativa, realizado com 14 enfermeiros de ESF no interior de Mato Grosso, Brasil, através de questionário semiestruturado e análise de associação com Teste de Fisher. Resultados: todos os enfermeiros atendem demandas de saúde mental e 21% apresentaram estigma durante o atendimento. Houve associação estatística do tipo de demanda atendida (sofrimento emocional) com estigma do enfermeiro (p=0.033). Considerações finais: o estigma deve ser melhor compreendido no cotidiano em saúde, já que há elementos que indicam possíveis interferências na assistência.

Biografia do Autor

Maria Aparecida Sousa Oliveira Almeida, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP)

Enfermeira. Doutoranda em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Mariana Santos Freitas, Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA), Barra do Garças, MT, Brasil

Deyse Carolini de Almeida, Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)

Graduanda em Farmácia pela Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA). Barra do Garças, MT, Brasil.

Liliane Santos da Silva, Escola de enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP)

Enfermeira. Doutoranda em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Vagner Ferreira do Nascimento, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

Enfermeiro. Doutor em Bioética. Docente Adjunto da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Tangará da Serra, MT, Brasil.

Alisséia Guimarães Lemes, Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA)

Enfermeira. Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem Psiquiátrica da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Docente Adjunto II no curso de enfermagem da Universidade Federal de Mato Grosso, Campus Universitário do Araguaia (UFMT/CUA). Barra do Garças, MT, Brasil.

Margarita Antonia Villar Luis, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP)

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente titular na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Ribeirão Preto, SP, Brasil.

Publicado
2023-08-25
Seção
Ciências da Saúde