EFEITO DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS SOBRE OS COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA SOJA

  • Antonio Carlos Torres da Costa UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Parná
  • Marlon Rafael Luft UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • José Barbosa Duarte Júnior UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Carla Deisiane de Oliveira Costa do Val UEMS - Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul
Palavras-chave: Glycine max L., Arranjo de Plantas, Produtividade de grãos

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do espaçamento entre linhas sobre os componentes de produção da soja. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com cinco repetições. Os espaçamentos entre linhas utilizados foram: 40, 50, 60 e 70 cm. Foram avaliadas: população de plantas, altura de planta, número de vagens por planta, número de sementes por vagem, peso de 1000 grãos e produtividade de grãos. O estudo de regressão indicou que quando submetida a um aumento no espaçamento a cultivar NS5909 apresenta uma resposta linear decrescente a produtividade e ao número de vagens por planta. Já o peso de mil grãos observou-se um efeito quadrático com melhor resposta em espaçamentos de 60 cm. Para as demais características avaliadas não houve diferença significativa. Conclui-se que a soja cultivar NS5909 responde de forma diferenciada quando submetida em diferentes espaçamentos, sendo mais produtiva em espaçamentos de 40 cm

Biografia do Autor

Antonio Carlos Torres da Costa, UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Parná

Professor Associado (nível C) da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Campus de Marechal Cândido Rondon, Centro de Ciências Agrárias. Leciona no curso de graduação em Agronomia (desde 10/2006) e no Programa de Pós-Graduação em Agronomia (desde 03/2007), nível Mestrado e Doutorado, onde atua também como orientador. Possui curso-técnico-profissionalizante pela Escola Técnica Agrícola Estadual de 2 Grau Eng Herval Belluscci Adamantina-SP (1992), graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (02/2001), Mestrado em Fitotecnia (02/2003) e Doutorado em Fitotecnia (02/2006) pela mesma universidade. Tem experiência na área de Agronomia, com enfase em Fitotecnia (Manejo de Culturas).

Marlon Rafael Luft, UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Engenheiro Agrônomo, formado pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

 

José Barbosa Duarte Júnior, UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2000), Mestrado (2002) e Doutorado (2006) em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF. Atualmente é Professor Associado C da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE e Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Avançadas em Fitotecnia - GEPAF. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Tratos Culturais.

Carla Deisiane de Oliveira Costa do Val, UEMS - Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Engenharia Agronômica (2007) e Engenharia Florestal (2021) pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (2007), Mestrado em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA-Botucatu) (2010), Doutorado em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCA-Botucatu) (2013) com período sanduíche na Universidade da Corua, Espanha, e Pós-doutorado em Produção Vegetal (Aquidauana) na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

Publicado
2024-12-09
Seção
Ciências Agrárias