Subdoses de Haloxifope-P-Metílico no desenvolvimento inicial do milho

  • Lucas Martins Brito UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
  • Carlos Leandro Rodrigues dos Santos UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
  • Claudênia Ferreira da Silva UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
  • Mariana Mathiesen Stival UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
  • Vinícius Marca Marcelino de Lima UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
Palavras-chave: Zea mays. Doses subletais. Efeito hormético. Herbicida. Hormese.

Resumo

Objetivou-se avaliar o efeito de subdoses de Haloxifope-P-metílico buscando o efeito hormético no milho. O estudo foi realizado por 45 dias em casa de vegetação telada no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de pulverizações aos 25 dias após a semeadura com Haloxifope-P-metílico (0, 1,25; 2,5; 3,75 e 5,0 g ha-1 de ingrediente ativo - ia.). Conclui-se que o Haloxifope-P-metílico proporciona leve fitotoxicidade na dose de e 5,0 g ha-1 de i.a e que existe efeito hormético para o diâmetro de caule e massa seca da raiz quando se usa o herbicida na subdose 1,85 e 1,61 g ha-1 de i.a., respectivamente.

Biografia do Autor

Lucas Martins Brito, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Acadêmico do curso de Agronomia do Centro Universitário do Vale do Araguaia (UNIVAR). Barra do Garças/MT, Brasil.

Carlos Leandro Rodrigues dos Santos, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Docente do UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Doutor em Agronomia-Ciência do Solo pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP). Mestre em Agronomia-Ciência do Solo pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Especialista em Docência no Ensino Superior pela FACISA. Bacharel em Engenharia Agronômica pela UFRRJ. Técnico em Agropecuária pela Escola Agrotécnica Federal de Machado (EAFM).

Claudênia Ferreira da Silva, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Docente do UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Doutora em Microbiologia Agropecuária pela FCAV/UNESP. Mestra em Fitopatologia pelo Instituto de Ciências Biológicas, Universidade de Brasília (ICB/UnB). Especialista em Docência no Ensino Superior pelo UNIVAR. Graduada em Biologia pela Faculdade JK.

Mariana Mathiesen Stival, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Docente colaboradora e Responsável Técnica pelo Laboratório de Física e Fertilidade do Solo do UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Especialista em Proteção de Plantas pela UFV. Especialista em Docência no Ensino Superior pelo UNIVAR. Bacharel em Engenharia Agronômica pela Associação João Meinberg de Ensino de São Paulo (AJMESP).

Vinícius Marca Marcelino de Lima, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Docente do UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Mestre em Produção Vegetal pela Universidade de Rio Verde (UniRV). Bacharel em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT).

Publicado
2019-06-28
Seção
Ciências Agrárias