Superação de dormência e levantamento fitopatológico em sementes de espécies utilizadas para adubação verde

  • Stefanya de Sousa Novais UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
  • Lidianne Lemes Silva Abud UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
  • Mariana Mathiesen Stival UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia
Palavras-chave: Fungos. Germinação. Leguminosas. Sanidade. Escarificação.

Resumo

O presente trabalho teve como principal objetivo analisar métodos de superação de dormência em: mucuna-preta, lab-lab e feijão-de-porco.  As avaliações foram realizadas de acordo com a metodologia proposta pelo RAS.  Os resultados dos testes de dormência apresentaram maior porcentagem de germinação para o tratamento com escarificação mecânica, já o tratamento com calor seco apresentou menor porcentagem de germinação nas sementes de mucuna-preta e feijão-de-porco. Durante as avaliações, foi identificada a contaminação das sementes por fungos pós colheita, o que dificultou a germinação das sementes. Ressaltando, a importância da identificação, qualidade e sanidade das sementes utilizadas.

Biografia do Autor

Stefanya de Sousa Novais, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Acadêmica do curso de Agronomia do Centro Universitário do Vale do Araguaia (UNIVAR). Barra do Garças/MT, Brasil.

Lidianne Lemes Silva Abud, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Docente do UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Mestra em Fitossanidade pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Especialista em Proteção de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Especialista em Docência Universitária pelo UNIVAR.

Mariana Mathiesen Stival, UNIVAR - Centro Universitário do Vale do Araguaia

Docente colaboradora e Responsável Técnica pelo Laboratório de Física e Fertilidade do Solo do UNIVAR. Barra do Garças/MT, Brasil. Especialista em Proteção de Plantas pela UFV. Especialista em Docência no Ensino Superior pelo UNIVAR. Bacharel em Engenharia Agronômica pela Associação João Meinberg de Ensino de São Paulo (AJMESP).

Publicado
2019-06-28
Seção
Ciências Agrárias