FISIOTERAPIA NA ENXAQUECA CRÔNICA: UM ESTUDO DE CASO

  • Luciene F. Moreira
  • Daniella Guedes Manciolli Centro Universitário do Vale do Araguaia
  • Juliana Weiler Centro Universitário do vale do Araguaia
  • Amanda Paula Balan
Palavras-chave: Enxaqueca, liberação miofascial, incapacidade.

Resumo

A enxaqueca é um dos tipos de cefaleia primária com maior nível de incapacidade, com dor latejante, pulsátil, moderada ou intensa, com ou sem áurea, que pode durar de 4 a 72 horas. Os sintomas mais comuns, náusea, intolerância a luz, ao som, ao cheiro, tensão muscular na região do crânio e cervical, com presença de pontos gatilhos no trapézio superior, suboccipitais, temporal, esternocleidomastóideo. O objetivo foi verificar o efeito da liberação miofascial na enxaqueca crônica, em específico na redução das crises e/ou intensidade da dor, bem como no desempenho das atividades cotidianas e qualidade de vida. Houve resultados satisfatórios no quadro álgico da paciente, como redução da intensidade de dor e da incapacidade causada pela vertigem. São pertinentes estudos mais robustos com pessoas que sofrem de enxaquecas crônicas, a fim de contribuir para a melhora do quadro e avanços da medicina para a busca de soluções plausíveis.

 

Publicado
2024-02-14
Seção
Ciências da Saúde